Marcadores

sábado, 29 de dezembro de 2012

Tarde de 2011 no Jambolão

"O sol nasce no rosto,
Sangue comprimido de
Dor, falta do prazer próprio
De cada ser livre para sentir
Aonde estive, há de não ser...
Há de ser?
O que diz que quero,
quero, sou , posso
voar, voar, voar...
liberar a alma!
Se livre fossemos
o voo seria certo
não um sonho (lucido?)
Mas pra que sonhos lúcidos!?
Se a vida já é tão lúcida as vezes...
Lúcido de tudo
Da vida dos sentidos
Da carne viva envolta
Em sol de cada vibração
Calor caído na sombra.

Poema escrito em uma tarde de ócio no Jambolão, em 2011, não me lembro o  mês  ao certo,  mas sei que foi em parceria com os querid@s  Thiago Salmin e Mariana Pontes (que faz muita falta por aqui, saudades), se tinha mais alguém junto me desculpe, mas acabou que  não lembrei nesse momento...